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A educação física nas escolas públicas enfrenta grandes diferenças entre as áreas rural e urbana, quanto a infraestrutura, e inova pouco pedagogicamente. Os docentes estão motivados, 74% estão muito satisfeitos, e dão nota média 8,dois pra profissão. Quase 100% concordam que a educação física é tão interessante quanto as novas disciplinas e poderá amparar a aperfeiçoar o desempenho escolar dos alunos como um todo. http://corkheaven4.unblog.fr/2018/12/01/bem-estar-sugestoes-de-sa?de-plantas-medicinais-e-exerc?cios/ , apesar de tantos dados positivos, pra 21% a educação física não é tratada com a mesma relevância da de outras disciplinas em suas escolas.
Os métodos de avaliação também sinalizam uma contradição em relação à intenção: 60% confira agora avaliam seus alunos com testes e trabalhos teóricos; 78% avaliam o desempenho físico e 71% através de gincanas. Pros responsáveis na procura, inexistência afirmar parâmetros de ensino e aprendizagem pautados em propostas pedagógicas que desenvolvam nos alunos competências pessoais, relacionais, cognitivas e produtivas. Ou seja, se a educação física pretende formar o cidadão, deveria avaliar competências como trabalho em time, cooperação, independência, liderança. “O Brasil ainda não compreendeu Leitura Recomendada insumos em resultados”, diz Viviane Senna , presidenta do Instituto Ayrton Senna.
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Para Viviane, a boa formação dos professores - especializados e motivados - não é revertida aos estudantes visto que faltam práticas consistentes e gestão estratégica da obediência. Outro defeito é a subsistência de diversos objetivos, apontada pelos entrevistados, que faz com que o profissional não saiba exatamente aonde quer voltar e perca o questão. “O esporte é uma rodovia poderosíssima pra montar competências na escola e na existência http://www.negociosynewage.com/?s=negocios . E a educação física tem acontecido à margem de um projeto pedagógico”, completa http://data.gov.uk/data/search?q=negocios , gerente de Avaliação e Desenvolvimento do Instituto Ayrton Senna.
Tatiana defende que a aula tenha uma intencionalidade e esteja alinhada a um objetivo maior para que ela seja um espaço de “aprendizado verdadeiramente e não de recreação”. O estudo também analisou a infraestrutura das escolas e apontou que as mais carentes estão nas áreas rurais e este link .
Existe espaço específico pra prática de educação física em 70% das unidades - 81% pela área urbana e somente 19% pela rural. No Nordeste, 49% das escolas contam com um espaço específico, sempre que no Sul este índice chega a 89% e no Sudeste, 85%. A maioria das escolas (65%) não tem quadra poliesportiva. De novo a diferença entre campo e cidade se repete: o instrumento está em 81% das escolas urbanas e 50% das rurais. A proximidade da Copa do Universo e das Olimpíadas propicia um estágio para cuidar o esporte com seriedade, avalia Ana Moser, ex-jogadora de vôlei e membro da Atletas pela Cidadania.
Fonte pesquisada: https://www.dailystrength.org/journals/vai-fazer-o-concurso-trt-sp
Ana acredita que um país com educação física pra todos seria mais saudável, física e espiritualmente. “As pessoas desenvolveriam o esporte pro lazer e melhorariam as relações interpessoais com http://alimentosnet11.jiliblog.com/18700969/como-estudar-ingl-s-para-todos-os-certames-confira-as-sugest-es mais montado. Haveria mais disputas e fatalmente teríamos atletas de grande nível”, destaca. Pro ex-jogador de futebol Raí, também afiliado da ONG, a mobilização em redor do esporte serve para valorizar e trazer o tópico pras secretarias de educação.
